Às vezes... é melhor viver apenas das memórias
de um passado que ainda aquece a alma,
se o futuro é incerto e volátil,
feito bruma que se desfaz ao toque da esperança.
Mas...
como saber o que é verdade?
Seria ela apenas uma percepção? Um espelho partido?
Como reconhecê-la, se muda com o olhar?
se ela se esconde no silêncio das escolhas
e se disfarça no conforto das ilusões?
Talvez...
a verdade seja
um momento de clareza
no meio de tudo que não entendemos...
apesar de sabermos que cada um tem a sua.